quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Seja Natal...

Amazing Grace, how sweet the sound,
That saved a wretch like me.
I once was lost but now am found,
Was blind, but now I see.

T'was Grace that taught my heart to fear.
And Grace, my fears relieved.
How precious did that Grace appear
The hour I first believed.

Through many dangers, toils and snares
I have already come;
'Tis Grace that brought me safe thus far
and Grace will lead me home.

The Lord has promised good to me.
His word my hope secures.
He will my shield and portion be,
As long as life endures.

Yea, when this flesh and heart shall fail,
And mortal life shall cease,
I shall possess within the veil,
A life of joy and peace.

When we've been here ten thousand years
Bright shining as the sun.
We've no less days to sing God's praise
Than when we've first begun.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Sobre a (in)falibilidade

«Creio que o mais egoísta dos homens é aquele que recusa dar aos outros a sua fragilidade e as suas limitações. Quem recusa aos outros a sua pequenez, comete um dos mais infelizes gestos de prepotência. E porque aí se rejeita, aos outros não poderá dar senão o sofrimento da perda. Querendo-se sem falha, será o mais incompleto dos seres. A tua pequenez é enorme. Nada te pode vencer. Não recuses nenhum dos teus limites, só eles dizem a grandeza do que tens. Aprender quanto a beleza é frágil, e como o seu único sentido é empenhar-se na salvação dos homens e do mundo.» Daniel Faria

sábado, 30 de janeiro de 2010

Atrevo-me

Nada te turbe;
nada te espante;
todo se pasa;
Dios no se muda,
la paciencia
todo lo alcanza.
Quien a Dios tiene,
nada le falta.
Solo Dios basta.

[Aos olhos dos Teus pequeninos continuo a crescer... E eles perguntam-me porquê ao fim de seis anos? Sorrio. Porque só com eles sou verdadeiramente parte da Tua Igreja. Porque só com eles sinto que me vou aproximando da pessoa que Tu queres que eu seja.
Com eles, cultivo a paciência. Observo e sinto a mágoa de quem lida com problemas demasiado pesados para a sua pequenez. E envergonho-me por tantas vezes amplificar os ruídos insignificantes do meu quotidiano. Dou-lhes a mão e sinto que és Tu que nos conduzes. Vejo a bondade genuína, a alegria em ajudar e anseio também eu por esse desprendimento, por esse olhar incorrupto sobre a Vida. Deparo-me com a dificuldade crescente que é responder às suas perguntas e invejo a curiosidade ingénua de quem tem o Mundo a bater à porta... São as interrogações deles que aprofundam a minha Fé e me impelem a seguir-Te mesmo quando o caminho se revela sinuoso e os obstáculos intransponíveis. A cada sábado, renovo a minha vontade de ser mais, de ir para onde Tu quiseres que eu vá, aceitando os Teus desígnios e encontrando neles a felicidade e paz para partilhar com outros.]

De um lugar distante...

«Há grandes homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas o verdadeiro grande homem é aquele que faz com que todos se sintam grandes.»

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Das pequenas coisas

«A felicidade vem da monotonia. Na sua essência, a vida é monótona. A felicidade consiste pois numa adaptação razoavelmente exacta à monotonia da vida. Tornarmo-nos monótonos é tornarmo-nos iguais à vida; é, em suma, viver plenamente. E viver plenamente é ser feliz.» Fernando Pessoa



[It's a good thing that you came along with me...]

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Map of the problematique

Life will flash before my eyes
So scattered and lost



sábado, 25 de julho de 2009

Tempo


«Hoje o tempo não me enganou. Não se conhece uma aragem na tarde. O ar queima, como se fosse um bafo quente de lume e não ar simples de respirar, como se a tarde não quisesse já morrer e começasse aqui a hora do calor. Não há nuvens, há riscos brancos, muito finos, desfiados de nuvens. E o céu, daqui, parece fresco, parece água limpa de um açude. Penso: talvez o céu seja um mar grande de água doce e talvez a gente não ande debaixo do céu mas em cima dele; talvez a gente veja as coisas ao contrário e a terra seja como um céu e quando a gente morre, quando a gente morre, talvez a gente caia e se afunde no céu. Um açude sem peixes, sem fundo, este céu. Nuvens, veios ténues. E o ar a arder por dentro, chamas quentes e abafadas na pele, invisíveis. Suspenso, como um homem cansado, ar.» Nenhum olhar, José Luís Peixoto


segunda-feira, 13 de abril de 2009

I'd rather dance with you


[And you'll make me smile by really... getting into the swing]

domingo, 5 de abril de 2009

segunda-feira, 30 de março de 2009

À bolina











I was happy in my harbour

When you cut me loose
Floating on an ocean
And confused
Winds are whipping waves up
Like sky scrapers
And the harder they hit me
The less I seem to bruise

And when I
Find the controls
I'll go where I like
I'll know where I want to be
But maybe for now
I'll stay right here
On a silent sea

Silent Sea,
KT Tunstall